sexta-feira, 4 de junho de 2010

10 Perguntas idiotas!

1) Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e te perguntam:
- Você tá dormindo?
- Não, to treinando pra morrer!

2) Quando a gente leva um aparelho eletrônico para a manutenção e o técnico pergunta:
- Ta com defeito?
- Não, é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear.

3) Quando está chovendo e percebem que você vai encarar a chuva, perguntam:
- Vai sair nessa chuva?
- Não, vou sair na próxima.


4) Quando você acaba de levantar, aí vem um idiota (sempre) e pergunta:
- Acordou?
- Não. Sou sonâmbulo!

5) Seu amigo liga para sua casa e pergunta:
- Onde você está?
- No Pólo Norte! Um furacão levou a minha casa pra lá!

6) Você acaba de tomar banho e alguém pergunta:
- Você tomou banho?
- Não, mergulhei no vaso sanitário!

7) Você tá na frente do elevador da garagem do seu prédio e chega um que pergunta:
- Vai subir?
- Não, não, to esperando meu apartamento descer pra me pegar.
ou
- Não, to indo pro inferno ver teu pai.

8) O homem chega à casa da namorada com um enorme buquê de flores. Até que ela diz:
- Flores?
- Não! São cenouras.

9) Você está no banheiro quando alguém bate na porta e pergunta:
- Tem gente?
- Não! É o cocô que está falando!

10) Você chega ao banco com um cheque e pede pra trocar:
- Em dinheiro?
- Não, me dá tudo em clipes!


Prontinho, agora você já sabe como se proteger dessas perguntas infames! 

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Abordagem psicológica dos Sonhos!

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Os sonhos seriam uma demonstração da realidade do inconsciente. Sendo estudados corretamente pode-se descrever, ou melhor, conhecer o momento psicológico do indivíduo. Fazendo uma analogia séria como uma "fotografia" do inconsciente. Por isso, o sonho sempre demonstra aspectos da vida emocional. Os sonhos têm uma linguagem própria. Pensemos no seguinte exemplo: Ao ver duas pessoas estrangeiras que falam um idioma que não é do nosso conhecimento, nunca diriamos que elas não sabem falar. Na verdade, o problema é que não conhecemos aquela língua (sua estrutura, sua gramática, etc). O mesmo acontece com os sonhos. Sua linguagem são os símbolos. Para entender seus variados conteúdos, temos que estudar os símbolos. Utilizando-se do conceito de "complexos" e do estudo dos sonhos e de desenhos, Carl Gustav Jung passou a se dedicar profundamente aos meios pelos quais se expressa o inconsciente. Em sua teoria, enquanto o inconsciente pessoal consiste fundamentalmente de material reprimido e de complexos, o inconsciente coletivo é composto fundamentalmente de uma tendência para sensibilizar-se com certas imagens, ou melhor, símbolos que constelam sentimentos profundos de apelo universal, os arquétipos.

Sonho e sono REM

Existem outras correntes, que vêem o sonho de modo diverso. Os neurocientistas, de modo geral, afirmam que o sonho é apenas uma espécie de tráfego de informação sem sentido que tem por função manter o cérebro em ordem. Essa teoria só não explica como esses enredos supostamente desconexos são responsáveis por grandes insights, como em Thomas Edison, por exemplo. Existem muitos outros casos de sonhos reveladores em várias áreas da ciência e da arte, que todavia não impedem que os sonhos sirvam também para recuperar a saúde do organismo e do cérebro.

Sonhos e revelações

A oniromancia, previsão do futuro pela interpretação dos sonhos, tem grande credibilidade nas religiões judaico-cristãs: consta na torá e na bíblia que Jacó, José e Daniel receberam de Deus a habilidade de interpretar os sonhos. No Novo Testamento, São José é avisado em sonho pelo anjo Gabriel de que sua esposa traz no ventre uma criança divina, e depois da visita dos Reis Magos um anjo em sonho o avisa para fugir para o Egito e quando seria seguro retornar à Israel.
Na história de São Patrício, na Irlanda, também figura o sonho. Quando escravizado, Patrício em sonho é avisado de que um barco o espera para que retorne à sua terra natal.
No Islamismo, os sonhos bons são inspirados por Alah e podem trazer mensagens dininatórias, enquanto os pesadelos são consideradas armadilhas de Satã.
Filósofos ocidentais eram céticos quanto ao tema religião e sonhos, por alegarem que não haveria controle consciente durante os sonhos, mas estudos recentes analisando movimentos dos olhos (REM) durante o sono mostram resultados cientificamente comprovados com sonhos lúcidos, que se contrapõem às teorias anteriores.
Pensadores e matemáticos como René Descartes e Friedrich August Kekulé von Stradonitz também tiveram em sonhos visões reveladoras. Descartes, em viagem à Alemanha, teve uma visão em sonho de um novo sistema matemático e científico. Kekulé propôs a fórmula hexagonal do benzeno após sonhar com uma cobra que mordia sua própria cauda.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Sonhos!

O sonho é uma experiência que possui significados distintos se for ampliado um debate que envolva religião, ciência e cultura. Para a ciência, é uma experiência de imaginação do inconsciente durante nosso período de sono. Recentemente, descobriu-se que até os bebês no útero têm sono REM (movimentos rápidos dos olhos) e sonham, mas não se sabe com o quê. Em diversas tradições culturais e religiosas, o sonho aparece revestido de poderes premonitórios ou até mesmo de uma expansão da consciência.

Sonho e Freud

Foi em 1901, com a publicação de A Interpretação dos Sonhos, que Sigmund Freud (1856-1939) deu um caráter científico à matéria. Naquele polêmico livro, Freud aproveita o que já havia sido publicado anteriormente e faz investidas completamente novas, definindo o conteúdo do sonho como “realização dos desejos”. Para o pai da psicanálise, no enredo onírico há o sentido manifesto (a fachada) e o sentido latente (o significado), este último realmente importante. A fachada seria um despiste do superego (o censor da psique, que escolhe o que se torna consciente ou não dos conteúdos inconscientes), enquanto o sentido latente, por meio da interpretação simbólica, revelaria o desejo do sonhador por trás dos aparentes absurdos da narrativa.

Sonho e Jung

O psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, baseado na observação de seus pacientes e em experiências próprias, tornou mais abrangente o papel dos sonhos, que não seriam apenas reveladores de desejos ocultos, mas sim, uma ferramenta da psique que busca o equilíbrio por meio da compensação. Ou seja, alguém masculinizado pode sonhar com figuras femininas que tentam demonstrar ao sonhador a necessidade de uma mudança de atitude.
Na busca pelo equilíbrio, personagens arquetípicas interagem nos sonhos em um conflito que buscam levar ao consciente conteúdos do inconsciente. Entre essas personagens, estão a anima (força feminina na psique dos homens), o animus (força masculina na psique das mulheres) e a sombra (força que se alimenta dos aspectos não aceitos de nossa personalidade). Esta última, nos sonhos, são os vilões. Um aspecto muito importante em se atentar nos sonhos, segundo a linha junguiana, é saber como o sonhador, o protagonista no sonho (que representa o ego) lida com as forças malignas (a sombra), para se averiguar como, na vida desperta, a pessoa lida com as adversidades, a autoridade e a oposição de idéias. Jung aponta os sonhos como forças naturais que auxiliam o ser humano no processo de individualização.
Ao contrário de Freud, as situações absurdas dos sonhos para Jung não seriam uma fachada, mas a forma própria do inconsciente de se expressar. Para o mestre suíço, há os sonhos comuns e os arquetípicos, revestidos de grande poder revelador para quem sonha. A interpretação de sonhos é uma ferramenta crucial para a psicologia analítica, desenvolvida por Jung.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Eu aprendi (um pedacinho)!

Eu aprendi que ignorar os fatos não os altera;
Eu aprendi que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;
Eu aprendi que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;
Eu aprendi que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;
Eu aprendi que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
Eu aprendi que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.
Eu aprendi que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;
Eu aprendi que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;
Eu aprendi que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;
Eu aprendi que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.

(Boa noite , Amor )

William Shakespeare


Esta noite comecei um sono bom, cai em um poço sem fundo e durante horas fiquei no escuro. Quando acordei, não me lembrava de nada!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Cidade abandonada, Rum e um sonho estranho.

Hoje tive um sonho, um tanto estranho. Parecia estar tão perto da realidade.
Eu havia chegado em uma cidade deserta, alguns cavalos na rua e feno rolando no chão, como aquelas de filmes do Velho Oeste.
Até que eu entrei em um lugar chamado Ping-Pong onde tinham mulheres vestidas com roupas de melindrosa. (Por alguns minutos achei que estava em uma festa à fantasia)
Os homens estavam vestidos de índios com armas na cintura e chapéu na cabeça bebendo Rum.
Encostei no bar e perguntei se eles tinham água pois a viagem havia sido longa.
O homem do bar olhou e deu risada e perguntou da onde que eu vinha para querer beber água e continuo rindo.
Não entendi pois eu estava vestida "normal", com o pijama que dormi e minhas meias coloridas e uma tiara no cabelo.
As mulheres me olhavam com um ar superior, sentadas nas mesas com cartas de Poker na perna.
De repente uma mulher, muito bem vestida, com cores claras, se apresentou como uma cortesã e disse para eu ir com ela.
Primeiramente fiquei com medo mas fui, ela disse para eu não ficar com medo que logo eu voltaria para casa e que ela havia parado la do mesmo jeito que eu.
Ela disse que qualquer coisa quando eu quisesse voltar para casa era só eu puxar os meus cabelos da nuca que eu acordaria em casa.
Ela não sabia por qual motivo ficou presa lá e que tentava todos os dias voltar para casa.
No mesmo momento fiz o que ela disse e acordei na minha cama, quentinha, um pouco assustada e com uma pena no cabelo!

Agora não sei se realmente estive lá ou se a pena era do meu travesseiro :/

domingo, 2 de maio de 2010

Todos os dias penso em 6 coisas impossíveis de manhã antes do café! 
#Jessiinwonderland